Esse castelo de cartas
Não se manterá em pé por muito tempo
Logo o vento, o fará ceder.
Deixando toda a verdade amostra
Como uma fratura exposta
Que não se pode esconder
Pois não há mentira
Que se sustente ante a verdade
E não há bem
Que no final, não vença a maldade.
Portanto,
Jogue as cartas na mesa
E não tente trapacear a si mesma.
Pague por suas apostas,
Enfrente a conseqüências dos seus atos,
E aceite de uma vez a sua derrota.
Marcos Roberto Moreira
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
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Um comentário:
Marcos,
gostei muito de sua poesia...
Suas metáforas são muito consistentes...
Seu trabalho tem uma fonopéia consistente.
Lembra Ezra Pound em seus textos.
Continue e aprimomore-o
E (brincadeirinha) sem convencimento...
Até
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